A FILMICCA é nossa parceira de longa data e, no mês de Março, lançará 10 filmes dirigidos por mulheres, que se juntam a mais de 180 filmes dirigidos ou codirigidos por mulheres disponíveis no catálogo da plataforma.
Os lançamentos incluem o poderoso Born in Flames, da diretora Lizzie Borden, em versão restaurada, dois filmes da diretora filipina Isabel Sandoval, três obras da diretora portuguesa Cláudia Varejão, do belíssimo Lobo e Cão, o documentário Patu! da diretora maori Merata Mita, dois curtas da diretora britânica Ngozi Onwurah e a versão restaurada de A Dama de Constantinopla, da húngara Judit Elek.
Born in Flames abalou o mundo do cinema independente. Este clássico feminista futurista da diretora Lizzie Borden é uma obra provocativa e muito relevante, abordando o sexismo e o racismo. Uma fantasia da rebelião feminina ambientada na América dez anos após a Segunda Revolução Americana. Quando Adelaide Norris, uma mulher negra radical que fundou o Exército da Mulher, é misteriosamente morta, uma coligação diversificada de mulheres, de todos os tipos de etnia, classe e orientação sexual, emerge para destruir o Sistema.
Estreia dia 28 de Março, exclusivamente na FILMICCA
Primeiro longa de ficção da diretora húngara Judit Elek, A Dama de Constantinopla, uma mistura inebriante de surrealismo e neorrealismo, seguindo a história de uma senhora solitária, que é visitada por um fluxo constante de vizinhos festivos e estranhos quando decide vender seu apartamento. Versão restaurada exibida no Festival de Cannes em 2023.
Estreia no dia 08 de Março, exclusivamente na FILMICCA
A talentosa diretora, e atriz, filipina Isabel Sandoval tem duas de suas obras apresentadas com exclusividade na FILMICCA. A primeira é Señorita, seu primeiro longa-metragem, um thriller político noir ambientado nas margens das Filipinas. Desejando começar uma nova vida, Donna (interpretada por Isabel Sandoval), é uma mulher trans e uma profissional do sexo que vive em Manila. Ela se muda para uma pequena cidade onde mora seu filho (que acredita que ela é sua tia). Lá, Donna é atraída para uma campanha popular para destituir um prefeito corrupto, mas isso se torna algo mais próximo quando ela descobre que um de seus antigos clientes é uma peça-chave no esquema da corrupção.
Seu segundo-longa é Aparição, um drama psicológico efervescente, onde as forças políticas e patriarcais invadem o mundo enclausurado de um convento filipino. À medida que o presidente Ferdinand Marcos aumenta o seu controle sobre o poder e a agitação política varre as Filipinas, a vida dentro do remoto e pacífico convento da Adoração continua como sempre. Mas quando a lei marcial é declarada e a Irmã Remy descobre que o seu irmão está entre os ativistas anti-Marcos desaparecidos, as irmãs da Adoração se veem forçadas a enfrentar uma violência que já não podem ignorar.
Estreiam no dia 15 de Março
A premiada diretora portuguesa Cláudia Varejão, de Lobo e Cão, ganha uma retrospectiva com seus três longas anteriores. No Escuro do Cinema Descalço os Sapatos segue a Companhia Nacional de Balé de Portugal, que comemora quatro décadas de existência. Este filme não somente acompanha as criações e estreias da companhia mas sobretudo o trabalho silencioso e estrutural de cada bailarino.
Ama-San segue Matsumi, Mayumi e Masumi , que vivem em Wagu, uma pequena vila piscatória da Península de Ise, e mergulham diariamente sem saber o que irão encontrar. Os seus corpos delicados em terra dão lugar a caçadoras no mar. Estes mergulhos são dados no Japão há mais de 2000 anos pelas Ama-San.
Amor Fati vai ao encontro de partes que se completam. São retratos de casais, amigos, famílias e animais com os seus humanos. Partilham a intimidade dos dias, os hábitos, as crenças, os gostos e alguns traços físicos. A partir dos seus rostos e da coreografia dos gestos, descobrimos a história que os envolvem.
Os três filmes estreiam no dia 22 de Março
Um registro surpreendente do protesto em massa que ocorreu em toda a Nova Zelândia, durante o inverno de 1981, contra uma turnê sul-africana de rugby, no qual milhares de neozelandeses saíram às ruas para demonstrar a sua solidariedade para com as vítimas do apartheid. “Patu!”, de Merata Mita, é um testemunho da coragem e da fé dos manifestantes e de uma grande equipe de cineastas. Um marco na história do cinema de Aotearoa, este poderoso documentário é um complexo filme de guerrilha que conecta o apartheid no exterior e o racismo no próprio país.
Estreia em versão restaurada no dia 29 de Março, exclusivamente na FILMICCA
A cineasta britânica Ngozi Onwurah aborda as questões de tempo e espaço em seu trabalho que abrange a heterogeneidade e múltiplos locais de subjetividade. Onwurah navega e desafia consistentemente os limites do cinema narrativo e etnográfico, insistindo que o corpo é a paisagem central de um discurso cinematográfico anti-imperialista.
A FILMICCA apresenta duas de suas obras mais célebres. Primeiro, O Lindo Corpo, onde a diretora mergulha nas profundezas da força materna e da devoção de filha, em uma homenagem inesquecível estrelada por sua mãe na vida real, Madge Onwurah. Já o segundo, “Homens Brancos Estão Enlouquecendo”, Onwurah explora a fetichização das mulheres negras como uma manifestação da insegurança masculina branca.
Estreiam no dia 7 de Março
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