O histórico financeiro dos consumidores e empresas é fundamental no processo concessão de crédito, tanto no Brasil quanto no exterior. Mas, nos Estados Unidos, o escrutínio financeiro é ainda mais profundo. E tem o poder de fechar portas para o acesso aos empréstimos, mas também de beneficiar aqueles que têm um bom histórico.
Nos Estados Unidos, o Credit Score – pontuação que resulta do histórico dos consumidores – é uma espécie de currículo financeiro. Quem tem uma nota alta pode ter, inclusive, acesso a juros mais baixos ao tomar uma linha de crédito.
A pontuação vai de 300 a 850. Em 2023, a média do score dos norte-americanos era de 715 pontos. Portanto, é bem avaliado quem obtém uma nota acima de 700, segundo o Experian, responsável pelo Credit Score americano.
Apesar de a maior parte da população (67%) ter boa pontuação, o sonho de consumo de quem vive nos EUA é bater o nível de 800, o que configura um histórico de crédito excepcional. Hoje, 21% da população adulta está nessa categoria.
Uma minoria – 1,54% – tem o que se chama de score perfeito, que é a nota máxima, de 850 pontos.
Neste novo episódio do Passaporte InvestNews, o jornalista Dony De Nuccio, que mora com sua família na Flórida, dá dicas de como construir um bom score de crédito em um país que valoriza quem consome. Nos EUA, a reputação financeira vale dinheiro.
Confira mais informações no vídeo abaixo:
O episódio sobre Credit Score é o 12º da série Passaporte InvestNews.
Entre os temas abordados na série estão:
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